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os melhores ângulos de fotos de animais
os melhores ângulos de fotos de animais

os melhores ângulos de fotos de animais:

Esta é a ‘Lucihormetica luckae’, uma espécie de barata descoberta no Equador. Desde a primeira descoberta de uma barata fluorescente em 1999, mais de uma dezena de espécies já foram encontradas. Todas estão em áreas remotas. Esta é uma das novas espécies anunciadas pelo Instituto Internacional para a Exploração de Espécies da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.

 

 
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Esta nova espécie, ‘Eugenia petrikensis’, é um arbusto que pode alcançar até dois metros, com folhagem verde esmeralda, ligeiramente brilhante e cachos de pequenas flores magenta. É uma das sete novas variedades descritas em um bosque litoral leste de Madagascar e é considerada em risco de extinção.

 

 
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Descoberto na bacia do rio Lomami, na República Democrática do Congo, o lesula (acima) é muito conhecido dos nativos, mas, até agora, era desconhecido para os cientistas. Esta é a segunda espécie de macaco descoberta na África nos últimos 28 anos.

 

 

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Esta falsa coral, a ‘Sibon noalamina’, foi descoberta nos bosques tropicais das terras altas do oeste do Panamá. Tem hábitos noturnos e caça presas como minhocas. ovos de anfíbios, caracóis e lesmas.

 

 
 
 
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Esta pequena nova espécie de rã tem apenas sete milímetros e estabeleceu o recorde de menor espécie de vertebrados do mundo. Foi descoberta em Papua Nova Guiné.

Fotos de animais esquisitos

 


lagartixa da espécie Uroplatus fimbriatus é encontrada nas florestas tropicais de Madagascar. Ela pode chegar a 30 centímetros de comprimento. Como não tem pálpebras, ela usa a língua para remover a poeira dos olhos.

 da espécie Centrolenidae é conhecida como rã de vidro porque tem a pele quase transparente. Ela vive em florestas úmidas da América Central e do Sul.

Aye-aye é uma espécie de lêmure com olhos saltados e grandes orelhas. Ela vive nas florestas de Madagascar e usa o longo dedo médio para retirar larvas dos troncos de árvores ocas.

Axolotl é uma espécie de salamandra mexicana que não se desenvolve. O nome é de origem asteca e significa monstro aquático.

Társio é um dos menores primatas do mundo. Ele mede apenas 13 centímetros e traz os olhos grandes e arredondados como seu grande diferencial. O animal também tem habilidades ultrassônicas. Ele consegue produzir e ouvir sons que fogem do alcance da audição humana.

Giraffa Trachelophorus é uma espécie de inseto encontrado em Madagascar. Ela tem esse nome por causa do pescoço estendido, parecido com o da Girafa. O pescoço auxilia o inseto na construção de ninhos.

lagartixa da espécie Uroplatus phantasticus tem uma cauda parecida com uma folha para se camuflar na floresta. Conhecida como lagartixa satânica, ela só é encontrada em florestas não perturbadas porque é muito sensível à destruição do habitat.

Tartaruga-de-casco-mole é uma espécie que, além de não ter o caso rígido, usa o nariz comprido para respirar quando fica sem fôlego. Assim, ela não precisa tirar a cabeça da água e fica mais protegida contra os predadores.

Macaco-narigudo vive em mangues em Bernéu, uma ilha da Ásia. Na época de acasalamento, ele emite um som com seu nariz grande e flexível. Porém, essa espécie corre risco de extinção.

Pangolim é um mamífero com aspecto de réptil que vive nas zonas tropicais da Ásia e da África. Ele se transforma em uma bola sempre que se sente ameaçado por algum predador.

Blobfish é um peixe raramente encontrado vivo. Ele vive nas águas profundas do mar da Austrália e da Tasmânia. Sua consistência é gelatinosa e ele tem densidade levemente menor do que a da água.

dragão-marinho é um animal que se camufla para se salvar dos predadores nos mares do Oceano Índico. As nadadeiras e o seu modo de nadar fazem o animal parecer com um pedaço de alga flutuante.

Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano: Museu de História Natural de Londres expõe tesouros de concurso de fotos

 

Esta imagem, intitulada “Cruzamento Zebra”, foi feita na Tanzânia pela fotógrafa britânica Anup Shah. O objetivo dela era mostrar como as formigas veem os animais.

Edwin Giesbers enfrentou uma forte chuva quando decidiu fotografar cogumelos próximos à sua casa, na Holanda. “Eu percebi este cogumelo e depois vi que havia um sapo”, conta ele. “Eu me aproximei muito lentamente e usei uma velocidade baixa da câmera para mostrar a chuva.”

Este elefante asiático estava tomando um banho quando o fotógrafo americano Jeff Yonover o flagrou. Yonover conseguiu retratar o exato momento em que a tromba do elefante funcionou como um “snorkel”.

Rinocerontes pretos, uma espécie ameaçada de extinção, são criaturas solitárias, segundo o fotógrafo sul-africano Wynand du Plessis. Mas na Namíbia, ele encontrou vários rinocerontes do tipo que se relacionavam bem entre si e com outros animais.

O cadáver de uma baleia-cinzenta atraiu esta multidão inusitada no Alasca. Ursos polares costumam ser solitários e caçam sobre o mar congelado. Mas este grupo flagrado pelo fotógrafo americano Howie Garber contem vários machos, pelo menos uma fêmea e alguns filhotes.

Estes peixes estão comendo algas e parasitas da casca e da pele de uma tartaruga. A foto foi tirada por Andre Seale, que capturou as imagens no Havaí. Este comportamento ajuda tanto a tartaruga a ficar mais limpa e saudável, como fornece refeição aos peixes.

Museu de História Natural de Londres selecionou algumas das melhores imagens do seu tradicional concurso Wildlife Photographer of the Year (Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano), que existe desde 1964. A competição premia fotógrafos que retratam a natureza.

No total, 80 fotos estão sendo exibidas em uma mostra do museu intitulada Wild Planet (Planeta Selvagem). Todas as imagens, que foram selecionadas pelo zoólogo Chris Packham, foram premiadas em edições passadas do concurso.

A exposição no prédio do Museu abriu na sexta-feira passada e ficará em cartaz até o final de setembro. As legendas das fotos trazem uma breve explicação sobre como os fotógrafos fizeram para capturar as imagens.

Foto do sapo Sambas – Sapo arco-íris é visto pela 1ª vez em 87 anos

 


Taí um belo post para uma sexta-feira: cientistas tiraram a primeira foto do raríssimo Sambas, uma espécie de sapo também conhecida como “arco-íris”.

Esse anfíbio de 5,1 cm vive nas montanhas de Borneo e foi encontrado por uma expedição da Universidade Sarawak Malaysia.

O último registro desse sapo foi feito em 1924 – mas tratava-se de desenhos, e não fotos.

Os três espécimes, macho, fêmea e filhote, devem servir como bandeira para ajudar a proteger aespécie, ameaçada pela perda de seu habitat para plantações, pastos e construções.